Criação de fundo Público-Privado garante produção de cacau sustentável na Costa do Marfim

Para o Ministro do meio ambiente da Costa do Marfim,  certamente mais um passo foi dado, mas o trabalho deve continuar. Segundo ele, a criação do fundo que apoiará a iniciativa de preservar a mata nas plantações de cacau terá data fixada para dar início ainda em dezembro de 2018. O programa que tem o apoio dos principais players chocolateiros e processadores africanos, será denominado de Cacau Forests.

Após a reunião entre o governo, representado pelo ministro do meio ambiente, Alain Richard Donwahi e as 12 maiores empresas do setor de cacau e de chocolate (Mars, Hershey, Nestlé, Mondelez, Ferrero, Blommer, Charter,  Barry Callebaut, Olam, Cargill, Ecom, Touton e Cémoi) Sexta-feira, 29 de junho de em Abidjan, foram validados pelo comitê responsável  as propostas da Comissão técnica e da Secretaria permanente, para contribuição no intuito de preservação das florestas da Costa do Marfim ( Cacau e Florestas).

A proposta tem por objetivo inicial a identificação das cinco primeiras regiões a beneficiar da iniciativa de cacau-floresta (Guémon, Cavally, Nawa, San Pedro, Me), onde serão implementadas medidas impedir  desmatamento e a degradação florestal até 2020. Serão instalados sistemas de rastreabilidade unificado que garantirão a legalidade da origem da produção. A iniciativa de produção de cacau com garantias preservacionista terá o apoio de um fundo público-privado, relatou o ministro Alain Richard, logo após a reunião entre as partes interessadas.

Fonte: Fratmat

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